JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

sábado, 25 de março de 2017

MUSEU ASSOMBRADO EM LONDRINA ?

FOLHA DE LONDRINA

Fenômenos ou assombração?

Reportagem visita Museu Histórico de Londrina com um parapsicólogo, atrás de evidências paranormais

Fotos: Fábio Alcover

Não se deixe enganar pelo medo. Ao mesmo tempo em que aterroriza, por instinto, faz fugir do que amedronta, lançando-nos em um labirinto de perguntas sem compreender o sobrenatural. Nos tempos atuais, apesar das transformações sociais, as lendas urbanas e crenças sobrevivem. Nesta reportagem vamos nos aventurar pelos corredores escuros dos fenômenos paranormais, em busca de explicações. Abriremos portas e janelas, percorreremos cômodos e passagens secretas onde os mistérios se escondem, à procura de respostas ou do imponderável. 

Quem irá nos acompanhar na expedição é o parapsicólogo do Instituto Nacional de Parapsicologia (INPP), o londrinense Rogelio Raquel, que já foi consultor do site do Fantástico, da Rede Globo. Com o pesquisador, vamos visitar o Museu Histórico de Londrina atrás de evidências paranormais. 



Fábio Alcover
O parapsicólogo Rogelio Raquel usa um dual road para medir vibrações no Museu Histórico de Londrina: "Esses objetos têm uma memória energética impregnada, que a gente pode captar"

O museu – até onde se sabe – não tem passagens secretas, como nos casarões assombrados, que povoam a imaginação, mas o prédio da antiga estação ferroviária guarda em suas paredes, plataforma de embarque e desembarque, histórias de partidas, chegadas, alegrias e tristezas de muitas despedidas. Em seu acervo, peças e objetos de pioneiros e ancestrais, como índios que habitaram a região, antes da colonização. 


Rogelio Raquel avisa: "Esses objetos têm uma memória energética impregnada, que a gente pode captar. Existem lugares, como museus, que são mal-assombrados, mas o parapsicólogo precisa fazer uma visita e ver se é um fenômeno paranormal ou espiritual", afirmou o pesquisador, acrescentando que cenários de tragédias podem ter manifestações, como o do Edifício Joelma, em São Paulo, que pegou fogo em 1974, matando quase 200 pessoas, e que já tinha fama de assustador. No endereço, um engenheiro matou a família e jogou num poço, em 1948. 

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